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O Grupamento

    O Grupamento Aeromóvel – GAM foi criado conforme publicação em BOL PM nº 053 de 20 de março de 2002 e ativado em 21 de março de 2002, por determinação do então Comandante Geral, CEL PM Wilton Soares Ribeiro, com o nome Grupamento Aéreo e Marítimo. Sua criação foi ratificada pelo Decreto Estadual nº 35.145 de 07 de abril de 2004 e seu primeiro Comandante foi o CEL PM Claudecir Ribeiro da Silva.

  O GAM possuía até o ano de 2009, 08 embarcações e 03 esquilos AS350 e 02 aviões sendo 01 PA 31 NAVAJO e 01 B 58 BARON e era composto operacionalmente por três Núcleos: Núcleo de Policiamento Marítimo (NPM), o qual possuía a missão prioritária de intensificar cada vez mais o patrulhamento na Baía de Guanabara, objetivando impedir que... Saiba mais...

MISSÃO :: VISÃO :: VALORES

Diretrizes Gerais do Comandante-Geral

 PRINCÍPIOS E VALORES  

1) Hierarquia e disciplina; 

2) Preservação da vida e dignidade humana; 

3) Respeito ao interesse público, ao policial e ao cidadão; 

4)Profissionalismo com reconhecimento do mérito e transparência.

 MISSÃO  

Promover a segurança cidadã, servindo e protegendo a sociedade no Estado do Rio de Janeiro.

 VISÃO 2018  

Implantar a polícia de proximidade em todo o Estado do Rio de Janeiro, sendo referência mundial no planejamento e gestão desta atividade até 2018.

MISSÃO

Executar radiopatrulhamento e operações aéreas de segurança pública, com objetivo de preservar vidas e proteger o patrimônio, de maneira segura e compromissado com o aprimoramento constante, potencializando as ações da Polícia Militar do Estado do Rio de Janeiro.

VISÃO

Servir de referência nacional como Unidade de Suporte Aéreo de Defesa Social, utilizando recursos tecnológicos de ponta a fim de otimizar as ações públicas na preservação da vida e na redução dos índices criminais.

VALORES

O GAM lutará pela excelência em todos os aspectos de sua missão. No cumprimento de sua missão, o GAM e seus integrantes seguirão e servirão de exemplo, demostrando os seguintes valores:

CORAGEM – mais do que enfrentar os perigos físicos do combate, é fazer o que é certo e justo, com senso de dever e compaixão. É construída sobre a ética de proteger a sociedade e o serviço antes de si.

INICIATIVA – aproveitar as oportunidades, na ausência de ordens, para cumprir a missão, bem como, improvisar para conseguir o máximo dos equipamentos e recursos.

TRABALHO DE EQUIPE – agir com base na igualdade, confiança, tolerância e amizade, essenciais para a realização da missão. É o produto da boa liderança em todos os níveis, das competências individuais, do comportamento ético e da formação.

RESPONSABILIDADE – assumindo nossas ações e decisões, e suas consequências.

LIDERANÇA – através do exemplo, tanto no tralho quanto na nossa comunidade.

A Fênix

    O Mito da Fênix remonta ao antigo Egito, sendo depois transmitido para os gregos e outras civilizações.

   Entre os egípcios, esta ave era conhecida como Bennu, porém ambas eram associadas ao culto do Deus-Sol, chamado Rá  no Egito. Ao morrer, este pássaro era devorado pelas chamas, ressurgindo delas uma nova Fênix, a qual juntava as cinzas de seu progenitor e, compassivamente, as conduzia ao altar do deus solar. 

    Ao cabo de cada ciclo existencial, a ave sente a proximidade da morte, prepara uma fogueira funerária com ramos de canela, sálvia e mirra, e automaticamente se auto-incendeia. Saiba mais...